Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2013 |
| Autor(a) principal: |
Martins, Adriana Pacheco |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100133/tde-25082013-140624/
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Resumo: |
A fibra do coco verde é uma fibra lignocelulósica, abundante em território nacional devido à alta produção e consumo do coco verde no país. Entretanto, o volume deixado após a extração da água e da polpa pode variar em cerca de 80 a 85% do peso bruto da fruta, o qual resulta em excessivas toneladas de resíduo sólido orgânico que são diretamente despejadas em vazadouros e aterros sanitários, causando inúmeros problemas para a saúde urbana e atmosférica. Ancorado no ideal de contribuição para o desenvolvimento sustentável, este trabalho tem como objetivo verificar a viabilidade da construção de um novo material têxtil utilizando a fibra de coco verde. Após estudo bibliográfico sobre as fibras vegetais e a metodologia de fabricação de artigos de tecelagem plana, foram investigadas a composição e as propriedades das fibras de coco verde, além de ter sido feita análise sobre a utilização comercial e a atual situação desta matéria-prima em território nacional. A partir de uma amostra, as fibras foram classificadas em finas, médias e grossas, sendo que apenas as fibras finas foram usadas na fabricação do tecido. Para melhorar o processo de fiação e obter vantagem na qualidade do produto final, foram realizados a purga e o amaciamento nas fibras selecionadas. As fibras foram climatizadas e em seguida determinadas as densidades lineares e realizado o ensaio de tração. Foi feita uma comparação de duas médias, em que se verificou que os valores médios obtidos nos ensaios de tração das fibras antes e depois do tratamento (beneficiamento têxtil) são estatisticamente iguais. As fibras beneficiadas foram transformadas em fios e depois em tecido. Para melhorar as características do produto final, foram executados uma nova purga e um novo amaciamento, o que comprovou que a utilização de fibras de coco verde em estruturas de tecelagem plana é viável para algumas aplicações na área têxtil |
