Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Vagner |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-04042005-151701/
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Resumo: |
O apelo estético tem obrigado as indústrias de materiais odontológicos e os pesquisadores a buscar materiais que apresentem, além da estética, resistência suficiente para resistir às forças mastigatórias. Assim o objetivo deste trabalho foi comparar a resistência à fratura por compressão axial de infraestruturas de próteses fixas de três elementos (1º pré-molar a 1º molar) confeccionadas com dois sistemas de porcelanas, In-Ceram Zircônia e IPS Empress 2. Foram selecionados 20 pré-molares e 20 molares que receberam preparos tipos inlays" com caixas oclusais e proximais (DO nos pré-molares e MO nos molares), tendo-se o cuidado de obter caixas proximais com 4,0 mm de altura por 4,0 mm de largura. Após obtenção dos modelos em gesso, as infraestruturas foram confeccionadas em laboratórios credenciados pelos fabricantes de acordo com o protocolo determinado para cada material. A cimentação foi feita com o cimento Variolink II. Após a cimentação, as infraestruturas foram submetidas a teste de carga por compressão pela ação de uma ponta de aço com 2,0 mm de diâmetro, em uma máquina de ensaio universal, numa velocidade de 0,5 mm/min. Os resultados mostraram uma superioridade estatisticamente significante (p = 0,025) da porcelana Empress 2 (86,68 Kgf) em relação à porcelana In-Ceram Zircônia (67,87 Kgf), e não foi encontrada correlação estatística entre as medidas das áreas de conexão com os valores máximos de carga. O modo de fratura mostrou que em todos os corpos de prova de Empress 2 e em seis corpos de prova de In-Ceram a fratura ocorreu no sentido oblíquo se estendendo da região onde a carga foi aplicada até a área de conexão. Três corpos de prova de In-Ceram fraturam verticalmente na área de conexão e um corpo de prova fraturou-se verticalmente na região do pôntico sem ocorrer danos à área de conexão. |