Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Costa, André Luís Souza da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-14022007-135424/
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Resumo: |
Na Amazônia, o avanço da perda de biodiversidade por diversas formas de pressão antrópica cresce a cada ano, com destaque para os crescentes índices de desmatamento. As unidades de conservação têm um papel fundamental na proteção dos recursos naturais e culturais e a criação de novas áreas protegidas representa uma das estratégias utilizadas pelos países com o mesmo tipo de problema. Nos próximos anos, o governo do Estado do Pará pretende elevar em 24,07% o número de unidades de conservação em seu território. Entretanto, a conservação da biodiversidade não é garantida apenas com a existência de unidades de conservação, é preciso implementálas e manejá-las adequadamente para que alcancem seus objetivos, avaliando de forma sistemática a qualidade de manejo das mesmas. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a efetividade de manejo de duas unidades de conservação de proteção integral no Pará, o Parque Estadual da Serra das Andorinhas/Martírios - PESAM, localizado no sul do Estado, com 25.000 hectares e o Parque Ambiental de Belém - PAB, localizado na região metropolitana de Belém, com 1.200 hectares. A efetividade de manejo foi avaliada por meio da qualificação de indicadores pré-estabelecidos e aplicados em áreas protegidas em vários países. Os resultados apontaram que os dois Parques alcançaram a média de 30,82% da situação ótima para os indicadores demonstrando uma qualidade de manejo insatisfatória. A maioria dos indicadores se concentrou nos níveis de manejo pouco satisfatórios e insatisfatórios. A partir da análise dos 11 grupos de indicadores, concluiu-se que os Parques não reúnem as condições mínimas necessárias para seu manejo básico. Assim, não existem garantias para sua permanência em longo prazo e os objetivos que nortearam a criação dos mesmos não podem ser alcançados sob essas circunstâncias. |