Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Coral, Carlos Jokubauskas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24092010-121750/
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Resumo: |
Esta dissertação de mestrado tem como objeto de estudo o fenômeno conhecido como antonismo, nome dado ao movimento de apoio à reivindicação de D. Antônio, prior do Crato (1531-1595), à coroa portuguesa após a morte de D. Sebastião (1555-1578). A luta de D. Antônio e dos antonistas pelo trono foi assunto de controvérsia e polêmica na historiografia, ora compreendido como um surto patriótico, ora como uma revolta popular, mas sempre circunscrito aos eventos da crise dinástica. Nesta dissertação, buscaremos demonstrar que este fenômeno corresponde a uma linha de força interna da política portuguesa quinhentista, que tem origem nas disputas e conflitos entre o infante D. Luís e D. João III e de diversas facções descontentes com a política do reino que aos poucos construíram a pretensão de D. Antônio, prior do Crato, à coroa portuguesa e, portanto, sendo uma possibilidade política concreta antes e depois da crise dinástica portuguesa (1578-1581). |