A internacionalização de empresas de base tecnológica em incubadoras no Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Rodrigues, Saulo de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-07012011-110311/
Resumo: As mudanças advindas da globalização estão mudando a forma das empresas atuarem. As empresas lançam-se para o mercado externo atendendo a uma série de premissas tais como a busca por recursos, a busca por racionalização na produção, a busca por novos mercados e a aquisição de novas competências. Na literatura, encontram-se diferentes concepções para as formas de entrada nos mercados externos, ao mesmo tempo, em que novas teorias surgem, como a teoria metanacional e a teoria de born global. Esta literatura relata oportunidades às empresas de base tecnológica (EBTs), empresas que podem ser definidas como aquelas que realizam esforços tecnológicos significativos e concentram suas operações na fabricação de novos produtos.. Neste trabalho, a caracterização da internacionalização de empresas de base tecnológica incubadas considerou 3 dimensões: o perfil empreendedor e o empreendedorismo organizacional, o financiamento e mecanismos complementares de apoio e desenvolvimento tecnológico e cooperação. Os dados coletados atingiram o objetivo de caracterizar estas empresas, tendo elas atuação internacional ou não. As proposições P1 de que as empresas de base tecnológica não se preocupam com uma atuação internacional e P4 de que As empresas que possuem financiamento e mecanismos complementares de apoio contam com a internacionalização de suas atividades não foram comprovadas. As proposições P2 de que O empreendedor que possui experiências internacionais, aprendizado e redes de contatos no exterior possui empresas com atividades internacionais e P3 de que As empresas com preocupações quanto ao desenvolvimento tecnológica e cooperação no exterior possuem disposição à internacionalização de suas operações foram comprovadas.