Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Reis, Amilton Jorge da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-08032021-201554/
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Resumo: |
No início do século XX, o orientalista goês Sebastião Rodolfo Dalgado (1855-1922) coligiu, em seu Glossário luso-asiático (1919-1921), os vocábulos de origem asiática encontrados em obras sobre o Oriente escritas por autores portugueses desde o século XVI. Com base em extensa pesquisa bibliográfica e documental, Dalgado produziu um dicionário histórico-etimológico com mais de cinco mil verbetes abundantemente comentados, abonações apresentadas em ordem cronológica e étimos de pelo menos 25 idiomas da Ásia. Essa obra, não poucas vezes descrita - com justiça - como monumental, tem servido, ao longo do último século, como principal referência para a etimologia das palavras de origem asiática no léxico português. O conjunto dos étimos chineses propostos em suas páginas, no entanto, jamais foi objeto de uma revisão completa. O presente estudo reúne os verbetes de origem supostamente chinesa localizados nos dois volumes da obra e revisa a etimologia apontada pelo autor. As hipóteses apresentadas por Dalgado são analisadas à luz de novos dados e argumentos que permitam confirmar os étimos ou construir novas proposições etimológicas. |