Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Alves, Saulo Villas Bôas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-10082023-093157/
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Resumo: |
A doença aterosclerótica intracraniana configura-se como uma das principais causas de acidente vascular cerebral, e apesar de reconhecidamente importante dentre os asiáticos é presente em todos os grupos étnicos, sobretudo em pacientes com idade avançada, sendo um importante problema de saude pública. O diagnostico pode ser realizado por métodos de imagem, dentre eles o a ultrassonografia transcraniana com Doppler, a angiotomografia e angioressonância e a angiografia por subtração digital. A partir do diagnostico o desafio torna-se então o manejo da doença na tentativa de evitar a ocorrência de eventos isquêmicos cerebrais, sendo atualmente o tratamento baseado em mudanças do estilo de vida, com controle de fatores de risco como hipertensão arterial, diabetes mellitus, sedentarismo e cessação do tabagismo, uso de estatizas de alta potencia e antiagregação plaquetária, diretrizes formuladas com embasamento em diversos ensaios clínicos, mas mesmo assim o risco de eventos cerebrovasculares recorrentes permanece elevado, sendo essencial o desenvolvimento de novas estratégias de estratificação e tratamento. É nesse cenário que despontam novos métodos de diagnostico, como protocolos de ressonância magnética focados no estudo de características da placa ateromatosa e da repercussão hemodinâmica e o retorno da terapia endovascular, respaldada em novos dispositivos mais modernos e projetados para o microambiente da circulação intracraniana. |