Iluminação artificial na percepção da arquitetura. Considerações sobre aspectos quantitativos e qualitativos no processo de projeto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Cypriano, Altimar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-29072013-105957/
Resumo: Se considerarmos a hipótese de que a luz é parte indissociável da arquitetura, faz-se necessário buscar possíveis respostas às questões associadas à conciliação entre aspectos quantitativos e qualitativos no desenvolvimento de projetos de iluminação. Qual o caminho a seguir para que o projeto não se resuma a um simples \"arranjo\" de luminárias e equipamentos? Qual o papel da luz na composição estética do espaço arquitetônico? A iluminação produzida por fontes feitas por mãos humanas, por convenção chamada de iluminação artificial produz uma leitura diferente da obtida pela iluminação natural diurna. Este fato é relevante para o entendimento da arquitetura? Sabemos que a luz pode influenciar no estado emocional e físico das pessoas, mas em que medida esse fator pode ser utilizado de forma a agregar melhores condições nos ambientes projetados? O objetivo desta pesquisa é investigar possíveis caminhos de conciliação entre aspectos quantitativos e qualitativos no processo de projeto de iluminação aplicada à arquitetura, que possam resultar em ambientes seguros, saudáveis e confortáveis.