Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Chaves, Nathali Pimentel |
Orientador(a): |
Martau, Betina Tschiedel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/216956
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Resumo: |
Antes da descoberta do novo fotorreceptor no olho humano (ipRGC), o projeto luminotécnico se baseava na quantidade de luz adequada para o desempenho das tarefas visuais. Fundamentados no conceito de iluminância, cuja unidade métrica é o Lux, os parâmetros de conforto visual são estabelecidos por normas técnicas, como a ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 (ABNT, 2013a). A relação entre esse elemento e a regulação circadiana evidenciou que esses métodos não atendem aos aspectos não visuais humanos de forma a garantir projetos de iluminação que não prejudiquem a saúde do usuário. No contexto científico atual, pesquisadores buscam novas metodologias que ofereçam aos luminotécnicos ferramentas para projetar incluindo o conceito de Iluminação Integrativa. Duas métricas se destacam para o desenvolvimento do projeto de iluminação considerando o impacto no sistema não visual humano: O Lux Melanópico Equivalente (z-ópico lux) desenvolvido na The University of Manchester, em Manchester no Reino Unido, incorporado ao Lux Melanópico Equivalente (EML) utilizada pela Certificação WELL; e a unidade Estímulo Circadiano (CS), desenvolvida pelo Lighting Research Center do Ressenlaer Polytechnic Institute, em Troy nos EUA. Os projetos de iluminação voltados para o sistema visual (lux) e não visual estão sendo desenvolvidos com o EML e o CS. Por isso, se questiona: quais os impactos as métricas EML e CS causarão no processo e no resultado do projeto de iluminação? Assim, o objetivo geral foi identificar a relação entre o processo de projeto luminotécnico convencional (que atende às legislações vigentes) e o processo de projeto da Iluminação Integrativa (que incorpora a iluminação circadiana) considerando as duas métricas mais utilizadas atualmente: o EML e o CS. A metodologia empregada foi o estudo de caso de um escritório hipotético utilizando a simulação computacional de iluminação natural e elétrica com a simulação no DIALux evo 8 como ferramenta. Os resultados e a discussão demonstram que os projetos de Iluminação Integrativa desenvolvidos a partir das recomendações de EML podem ser distintos daqueles desenvolvidos com o CS. Também, se confirma que o projeto de iluminação integrativa causará um grande impacto no processo de projeto de iluminação. Ainda, se pode verificar que os projetos de Iluminação Integrativa apresentaram resultados diferentes daqueles projetos desenvolvidos a partir apenas do atendimento da norma de iluminação brasileira. O estudo conclui que ainda não existe um consenso no meio científico sobre a forma de quantificar o impacto do projeto de iluminação no sistema circadiano. A pesquisa sobre o tema deverá ser aprofundada, pois o resultado prático na iluminância, posicionamento das fontes luminosas e propriedades indicadas de luz é comprovadamente diferente para projetos integrativos. |