Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Felipe Jorge |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-15052024-115055/
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Resumo: |
Prever o avanço do assoreamento em reservatórios é um estudo complexo que retorna informações importantes para o gerenciamento dos mesmos. Maiores precauções estão sendo tomadas nos últimos anos em relação à esse problema, pois muitos dos estudos iniciais de vida útil dos empreendimentos não estão sendo monitorados, um vez que esses apresentam situações críticas muito antes do previsto. Com essa preocupação, essa pesquisa se propõe a avaliar a evolução do volume de armazenamento assoreado na represa de Barra Bonita, rio Tietê/SP, através da comparação de mapas batimétricos de diferentes épocas, utilizando mapas elaborados em 1980, realizados para o planejamento da hidrovia do rio Tietê, encomendado pela CESP (Companhia Energética de São Paulo), e também mapas resultantes do levantamento realizado durante o ano de 2005 pelo Núcleo de Hidrometria da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP), numa parceria com a empresa AES Tietê, projeto de P&D, que gerou dados mais atuais. Por terem sido confeccionados no início dos anos 80 se fez necessária a digitalização, vetorização e georreferenciamento dos mapas antigos, através do software de geoprocessamento ARCGIS, sendo que os mapas atuais já se encontram no formato digital, apropriado para a comparação de Modelo Digital de Terreno. Sendo o assoreamento inevitável aos reservatórios, torna-se muito importante acompanhar o avanço dos mesmos para que ações mitigatórias sejam consideradas, melhorando não só a qualidade da operação da barragem, mas também possibilitando o melhor planejamento para usos múltiplos, como irrigação e abastecimento urbano, reduzindo assim a possibilidade de conflitos futuros |