Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Fazani, Isabella Favero |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-08082023-162556/
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Resumo: |
A presente pesquisa, inserida no campo da Comunicação Museológica, versa sobre a comunicação dos museus normativos, Imperial (Petrópolis, RJ) e do Diamante (Diamantina, MG), realizada através da internet. Apesar do contexto da pandemia de COVID-19 apresentar-se como um marco que impeliu as instituições museais a estarem presentes no ciberespaço como nunca antes, identifica-se que o processo de adoção das mídias digitais para comunicação já ocorria. Assim, questiona-se como essas instituições normativas e que estão sob a tutela do Ibram apresentam-se na internet e se comunicam com os públicos. Para discorrer sobre a questão, objetiva-se elencar e analisar os recursos digitais e as práticas empregados pelos Museus Imperial e do Diamante para a comunicação através da internet, com foco em seus sites e perfis no Instagram, onde há códigos específicos, suas próprias potencialidades e dilemas. Baseou-se em autores que versam sobre as diferentes tecnologias de mídias e as estruturas técnicas e padrões empregados nas redes de computadores, mas também e principalmente, realiza-se análises ancoradas na Museologia. Os estudos de caso, que consistiram em pesquisas empíricas detalhadas, proporcionaram a construção da interrelação entre Teoria e Prática Museológica, concluindo-se que o ciberespaço significa uma oportunidade de manifestação dos museus normativos, que demanda planejamento e reciprocidade com o restante das ações realizadas nos museus. Mesmo que o ciberespaço estimule práticas dialógicas, o uso que se faz das ferramentas nele presentes, é fundamental para que o museu se comunique efetivamente. |