Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Zanni, Vítor Pasta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46136/tde-20012015-085331/
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Resumo: |
A influência de avaliações em larga escala no currículo é bem conhecida e discutida amplamente. Contudo, a influência de avaliações vestibulares no mesmo tem sido deixada de lado, bem como a discussão sobre sua influência nos próprios exames governamentais. O presente texto tenta abrir este caminho, analisando a alteração nos tipos de questões elaboradas pelo vestibular, no sentido de arcar com uma responsabilidade social que lhe foi imposta. É feita uma análise do nível cognitivo exigido pelas questões - com base na taxonomia de Bloom (1983) e nas classes de exigência cognitiva de Zoller (2002), entre outras características - bem como outros detalhes relevantes, como interdisciplinaridade, área da química abordada, habilidades e competências envolvidas e o índice de discriminação, ao longo de onze anos (2003 - 2013). Os resultados demonstram uma crescente preocupação com o modo como se mede as capacidades dos alunos avaliados por tais exames. A partir de então, discute-se brevemente sobre o uso dos exames vestibulares como base para a construção do currículo, bem como o modo com que os exames são tratados pelo meio leigo e suas consequências |