Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Spörl, Christiane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-18012002-225147/
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Resumo: |
Este trabalho apresenta uma comparação de três modelos metodológicos aplicados aos estudos da Fragilidade Ambiental. A aplicação destes modelos resultou na confecção de três mapeamentos diferenciados de Fragilidade, os quais foram analisados e comparados entre si. Dos três modelos metodológicos aplicados, dois foram propostos por ROSS (1994), um com apoio nos Índices de Dissecação do Relevo, e o outro nas Classes de Declividade. O terceiro modelo foi proposto por CREPANI et ali (1996) baseado nas Unidades Territoriais Básicas - UTB's. Os três modelos de análise da Fragilidade ambiental propostos partem do mesmo princípio: as Unidades Ecodinâmicas preconizadas por TRICART (1977) para delimitar áreas no contexto dos diagnósticos ambientais. As áreas são caracterizadas por diversos atributos: rochas, relevo, solo, cobertura vegetal/ uso da terra e pluviosidade. No entanto, estes modelos apresentam diferenças na operacionalização dos métodos, e também, nas variáveis analisadas. Destas divergências resultam três mapeamentos diferenciados. Apesar dos diferentes resultados apresentados pelos três modelos de análise da Fragilidade, seus objetivos são os mesmos, servir como subsídio ao planejamento estratégico ambiental. Os mapeamentos das Fragilidades Ambientais identificam e analisam os ambientes em função de seus diferentes níveis de fragilidade. Através destes documentos torna-se possível apontar as áreas onde os graus de fragilidade são mais baixos favorecendo, então, determinados tipos de inserção; e áreas mais frágeis onde são necessárias ações tecnicamente mais adequadas a essas condições. |