Avaliação dos efeitos dos chás de camomila, cidreira e erva doce sobre a fermentação e síntese de polissacarídeos da placa dentária humana. Estudo 'in vitro'

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Cavazzola, Alexandre Sabatini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25133/tde-06122004-090601/
Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar in vitro o efeito exercido pelos chás de camomila, erva doce e cidreira em relação ao metabolismo da placa dentária humana (fermentação e síntese de polissacarídeos extracelulares). Placa dentária foi coletada de crianças e adolescente, formando assim um “pool" de placa que foi tratado em laboratório e submetido a processos bioquímicos. Para a fermentação os grupos testados foram divididos em grupo endógeno, controle (glicose 2,5%), teste (chá acrescido de glicose), teste(A) (chá); para a síntese de polissacarídeos extracelulares os grupos testados eram grupo controle (sacarose) e o grupo teste(A) (chá). Aos resultados obtidos foi aplicado o teste de análise de variância (ANOVA) a um e dois critérios, com nível de significância de 5%, havendo significância o teste de Tukey-Kramer era empregado para comparação entre os diferentes tipos de substrato. Quanto à fermentação, o chá de camomila acrescido de glicose mostrou-se mais prejudicial que os outros chás testados, sendo a diferença entre eles estatisticamente significante (p<0,05). Com relação à síntese de polissacarídeos extracelulares, esta foi maior para todos os chás testados quando comparados com o grupo controle (sacarose), sendo o chá de cidreira o único com significância estatística (p=0,009). Conclui-se que “in vitro" nenhum dos chás utilizados inibiu a fermentação ou a síntese de polissacarídeos extracelulares da placa dentária humana.