Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1994 |
| Autor(a) principal: |
Mauro, Patricia Izar |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-04122013-140542/
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Resumo: |
Considera-se que a estrutura social de grupos selvagens de Cebus apella é caracterizada por hierarquia de dominância linear que determinaria uma organização espacial rígida dos membros do grupo em função da exploração de recursos alimentares e da vigilância do grupo. Um grupo da espécie, mantido em semi-cativeiro, cuja composição variou entre 40 e 47 indivíduos. foi estudado a fim de descrever sua estrutura social, e verificar a coesão entre os membros de um grupo formado artificialmente e o grau de alteração que as condições de manutenção, com alimento abundante e ausência de predadores, poderiam estar provocando sobre a organização social. Foi possível descrever relações de dominância e organização espacial semelhantes às descritas para grupos naturais apenas para o período de fornecimento de alimentação no cocho. Durante o restante do dia a pressão de competição por alimento sobre a estrutura social do grupo estava relaxada e foram observadas intensas relações afiliativas entre os indivíduos. As relações sociais estabelecidas pelos diferentes membros do grupo podem ser entendidas como estratégias para aquisição de aliados, aumento de potencial reprodutivo e aquisição de competência social, de acordo com sexo, idade e posição hierárquica dos indivíduos envolvidos. |
