Fernão da Silveira, poeta e coudel-mor: paradigma da inovação no \'Cancioneiro Geral\' de Garcia de Resende

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Fernandes, Geraldo Augusto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-24082007-145905/
Resumo: Pretende-se, neste estudo, discutir como os poetas palacianos do Quatrocentos português usaram a tradição e a inovaram com elementos de inventividade e criatividade, de modo a serem denominados precursores de futuras estéticas literárias. Tomar-se-á por paradigma o poeta e coudel-mor Fernão da Silveira. Uma das principais personagens da nobreza portuguesa, Silveira destaca-se por extensa produção poética, bem como pelo rigor com que exerceu sua função política. Uma vez que a crítica vem apontando o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende como repositório de futuros movimentos literários, o objetivo é examinar, através de Fernão da Silveira, os meios de que se serviram os poetas do fim do medievo português no cultivo de formas e temas caros às escolas renascentista e barroca e, mais tarde, à arte literária concretista e experimentalista.