Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Otake, Andreia Hanada |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5155/tde-26052006-113740/
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Resumo: |
Dissialogangliosídios, como GD3 e derivados são marcadores da progressão de melanomas. Para avaliar as possíveis funções desta molécula, transfectamos células de melanócitos com o gene da enzima ST8Sia I, que converte GM3 em GD3. Mostramos que GD3 não interfere na capacidade proliferativa dessas células, porém a expressão de GD3 mostrou-se associada à sobrevivência celular. Melanomas adquirem autonomia quanto às vias dependentes do fator de crescimento de fibroblastos (FGF-1 e -2). A expressão de GD3 não interfere na resposta proliferativa a estes fatores, porém GD3 e outros glicoesfingolipídios de membrana modulam a resposta migratória induzida por FGF-2. A expressão de GD3 sensibiliza as células à morte celular induzida por diferentes quimioterápicos, como cisplatina e vimblastina; porém, torna as células resistentes ao tratamento com temozolamida. A sensibilização ao tratamento com vimblastina, mas não às outras drogas, depende da presença de GD3, como observado por ensaios de depleção metabólica |