Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Polyana de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-31052011-161733/
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Resumo: |
O presente trabalho é composto pela apresentação de A inteligência, que desgraça! (1825), do dramaturgo russo Aleksandr Serguéievitch Griboiédov, do universo em que foi escrita, bem como a tradução da obra-prima ao português. Essa primeira tradução carrega os dilemas inerentes à grandiosidade da linguagem e, sendo assim, o primeiro passo, na tradução da obra ao português, segue o caminho do significado para que, no futuro, o significante, complexo e rico, possa ser focado. Depois, tomamos o caminho do Teatro Russo do século XVIII e início do século XIX, seu universo neoclássico, e, ao final, as transfigurações de A inteligência, que desgraça! aos modelos clássicos, essencialmente os conflitos provenientes das ações que trabalham, nas duas tramas principais, de maneira igual. |