Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Wulfhorst, André |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3132/tde-28052024-135827/
|
Resumo: |
O cobre é empregado nas mais diversas aplicações da engenharia, sendo especificado em projetos devido às suas características favoráveis à transmissão de calor e à condução de energia elétrica. Entretanto, nas condições de operação de máquinas envolvendo este material, geralmente, tem-se um fluxo de um fluido atuando sobre o mesmo, gerando corrosão e desgaste, como é o caso em trocadores de calor e estatores de hidrogeradores, por exemplo. Com a finalidade de estudar os efeitos da interação água/cobre, foi analisado o comportamento do cobre eletrolítico em água pura sob a presença de um fluxo, caracterizado como corrosão assistida por fluxo. Para tal, foi projetado e construído um aparato experimental, que gerou um fluxo controlado sobre o cobre. Verificou-se a influência da velocidade de fluxo sobre a taxa de corrosão do cobre eletrolítico, em condições conhecidas de pH, temperatura e teor de oxigênio da água pura. Gerando velocidades relativas entre o material e o meio de até 3 m/s, foi possível obter gráficos que demonstram a variação da taxa de corrosão em função do aumento da velocidade. Os resultados obtidos foram comparados com dados de outros autores, confirmando as tendências apresentadas por eles, com relação à influência da velocidade do fluxo de água sobre a taxa de corrosão do cobre. Demonstrou-se que para temperaturas mais elevadas a taxa de corrosão é maior. Obteve-se, porém, um aumento mais acentuado da taxa de corrosão em função da velocidade para temperaturas de ensaio mais baixas. De qualquer maneira, a influência da velocidade de fluxo foi constatada em todas as faixas de temperatura analisadas. |