Análise da taxa de corrosão do cobre eletrolítico em água pura.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Bastos Junior, Amaury Cardoso
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3132/tde-15032024-102741/
Resumo: O fenômeno da corrosão em tubos de cobre tem sido observado em vários sistemas de refrigeração, cujo fluido circulante é água pura. Dentre estes sistemas destaca-se o circuito de refrigeração de hidrogeradores, que é realizado através de condutores ocos de cobre, localizados nos estatores, por onde passam água pura. Com o objetivo de entender e caracterizar este fenômeno, foram realizados ensaios convencionais de corrosão em condições pré-determinadas de pH, temperatura e teor de \'O IND.2\' dissolvido na água pura. Estes ensaios foram conduzidos em cubas contendo água pura sob atmosfera de \'N IND.2\'. Utilizaram-se corpos de prova de cobre eletrolítico provenientes de chapas laminadas. Ao final dos ensaios calculou-se a taxa de corrosão através de medida direta da perda de massa dos corpos de prova. A taxa de corrosão do cobre depende da concentração de oxigênio, temperatura e pH da água pura. Os resultados indicam que um aumento na temperatura causa uma elevação exponencial na taxa de corrosão do cobre eletrolítico. Em concentrações de oxigênio na faixa entre 100 e 500 ppb ocorre um máximo na taxa de corrosão; com o aumento do pH, a taxa de corrosão diminui e em torno de 9,0 tem-se ótimos resultados.