Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Galleguillos Calderón, Paulo Henrique |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-20181127-161828/
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Resumo: |
Nesse trabalho busca-se identificar e analisar fatores que podem ter se constituído em restrições à utilização mais intensa do contrato de futuros de açúcar da BM&F desde o seu lançamento, em setembro de 1995 até julho de 2000. A pesquisa foi conduzida empregando-se um conjunto de procedimentos para a realização de análises quantitativas, tanto no contexto microeconômico quanto no âmbito macroeconômico. Os procedimentos utilizados foram selecionados junto à literatura relacionada por se apresentarem adequados ao propósito da presente pesquisa. A investigação é feita abordando aspectos tais como: (i) análise do grau com que esse mercado futuro vem sendo eficiente, para o hedger brasileiro, em fornecer previsões não viesadas dos preços spot; (ii) análise da Eficiência de Hedge, ou seja, como o Mercado Futuro da BM&F é eficiente em proporcionar proteção contra o risco de variação não esperada de preço, relativamente aos principais Mercados Futuros de Açúcar de expressão internacional: CSCE (Nova Iorque) e LIFFE (Londres); (iii) influência dos cross hedges sobre o montante transacionado do contrato brasileiro; e (iv) verificação de como a variação da taxa de juros pode influenciar o volume de negócios do Contrato Futuro Cambial do Açúcar da BM&F. De forma geral, conclui-se que não se pode afirmar que a existência de mercados futuros internacionais alternativos tenham sido um empecilho para a utilização mais ampla desse instrumento brasileiro de gerenciamento de risco de preço |