Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Amanda Ravara de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17147/tde-03012023-114223/
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Resumo: |
As T reguladoras Foxp3+ (Treg) são células essenciais na modulação da resposta inflamatória crônica e na homeostase do sistema imunológico. O fator de transformação do crescimento besta (TGF-β), é uma das citocinas responsáveis pela diferenciação das Tregs induzindo a expressão do fator de transcrição FOXP3, que é considerado o principal regulador dos genes associados a diferenciação e função destas células. O metabolismo das Tregs, está fortemente atrelado a fosforilação oxidativa alimentada por oxidação de ácidos graxos (OXPHOS) que promovem um aumento da capacidade respiratória destas células. Ainda relacionado a respiração celular, estudos anteriores observaram interação entre as Tregs e o Coativador gama 1-alfa do receptor ativado pelo proliferador de peroxissoma (PGC1α), proteína codificada pelo gene PPARGC1A em humanos, que atua como fator de transcrição para diversos genes vinculados ao metabolismo e a biogênese mitocondrial. Neste contexto, foi mostrado que o fator de transcrição em questão está diretamente ligado ao desempenho da função da célula T reguladora, uma vez que a exclusão desse regulador metabólico gera inibição da resposta efetora de células Tregs. Por esse motivo, nós investigamos qual a importância do PGC1α na diferenciação de células T reguladoras. Após o tratamento com TGF-β em animais knockout condicionais para PGC1α em células Tregs, evidenciamos redução significativa da quantidade de células FOXP3+. Ao analisar as mitocôndrias desses animais, observamos alterações em sua quantidade e no potencial de membrana mitocondrial que foram severamente reduzidos. Estes resultados em conjunto mostram que a diferenciação das células Tregs depende de um balanço energético que vai controlar as necessidades das células a partir dos sinais de moléculas que as ativam. |