Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Patrícia Sanches Kerges |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-03052024-154348/
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Resumo: |
O conhecimento da anatomia interna e externa dos dentes é de fundamental importância para a prática clínica endodôntica. Dentes como os pré molares inferiores (PMI) que apresentam variações em sua anatomia necessitam de exames de imagem de qualidade para que suas estruturas e possíveis variações sejam observadas, prévias ao tratamento. Portanto o objetivo desse trabalho foi comparar a acurácia das imagens de pré molares inferiores na identificação de foraminas acessórias, realizadas por Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC), bem como o uso de um software para redução de artefato, com as imagens geradas pela Microtomografia Computadorizada (micro-CT), considerada padrão ouro. Foram selecionados 50 dentes PMI, estes foram submetidos a dois equipamentos de tomografia, microtomografia (micro-CT) e tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Em cada equipamento foram adquiridas uma imagem de cada dente, e essas imagens compõem o n dessa pesquisa, portanto o n=100 imagens. Através do teste de Bland-Altman obteve-se o resultado da média da diferença (viés), entre os métodos avaliados com o padrão ouro, sendo o viés da TCFC Sirona = 1,24 e do filtro e-Vol DX = 1,48, sendo significativamente diferentes de zero, isso demonstra que nenhum método obteve concordância com o padrão ouro. A acurácia da TCFC foi de 36,5% e do e-Vol DX 30,4%, demostrando que o uso do filtro nesse caso não apresentou melhora. Por fim, através do teste de Friedman, foi possível avaliar qualitativamente os métodos entre si, não havendo diferença significativa entre eles. Concluindo assim, que nenhum método utilizado apresentou resultados semelhantes de acurácia com o micro-CT. |