Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Koch, Evelyn Fernandes de Araujo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20191108-101355/
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Resumo: |
O trabalho foi conduzido com os seguintes objetivos: estabelecer um método alternativo para a detecção de Sclerotinia sclerotiorum em sementes de feijão; avaliar a ocorrência de fungo em amostras de sementes de feijão; correlacionar a presença de escleródios do fungo no refugo e a incidência na respectiva amostra de sementes de feijão; avaliar o efeito de Sclerotinia sclerotiorum no desenvolvimento inicial de plântulas de feijão. Através da comparação de diferentes substratos (papel de filtro e papel toalha), temperaturas (5, 15 e 20 ± 2° C) e regimes luminosos (fotoperíodo de 12 horas de luz e escuro contínuo), conclui-se que o uso do papel de filtro, com incubação sob temperatura de 15° C e escuro contínuo por um período de 14 dias é uma alternativa viável para detectar S. sclerotiorum em sementes de feijão. Esse método possibilitou a detecção do patógeno em 35,1% das amostras analisadas, provenientes de campos com ocorrência de mato branco. A quantificação do número de escleródios presentes no refugo e a análise de sanidade para detecção da incidência de S. sclerotiorumna respectiva amostra de sementes não permitiu estabelecer uma correlação entre essas duas variáveis estudadas. Quando foram conduzidos testes de germinação em laboratório e emergência em condição de campo, não foi verificado dano ao desenvolvimento inicial de plântulas oriundas de sementes infectadas, com incidência de S. sclerotiorum de 0,50 a 2,25%. O patógeno não causou redução na germinação de sementes inoculadas com micélio, mesmo tendo-se obtido infecção superior à encontrada em amostras naturalmente infectadas |