Sui juris, fortunae juris: ensaio sobre ontologia e história em Espinosa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Ferreira, Antonio Mario David Siqueira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-14062018-092737/
Resumo: Na Introdução, discute-se o estatuto da linguagem em Espinosa e a maneira pela qual se interpreta a obra. A primeira parte, dedicada à ontologia, contém quatro capítulos: a crítica de Espinosa aos filósofos (capítulo 1), a refutação do finalismo (capítulo 2), a teoria da causalidade (capítulo 3), a centralidade da noção de ordem (capítulo 4). O Apêndice da primeira parte versa sobre o conceito de regra de vida. A segunda parte é dedicada à concepção de história em Espinosa e compreende três capítulos: o conceito de multitudo (capítulo 1), o trabalho na gênese da vida comum (capítulo 2); a revolta popular (capítulo 3). No Apêndice da segunda parte discute-se a noção de democracia. Na conclusão procura-se mostrar de que maneira o conceito de história em Espinosa está ligado ao problema da igualdade/desigualdade.