Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Franco, Matheus Cavalcante |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-19012023-111054/
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Resumo: |
Introdução: poucos estudos avaliaram o desempenho dos escores prognósticos da hemorragia digestiva alta (HDA) em pacientes com câncer. Desse modo, foram comparados os escores de prognóstico para predizer os principais desfechos após a HDA em pacientes com câncer. Adicionalmente, foi desenvolvido um novo escore para predizer a necessidade de terapia hemostática nessa população. Métodos: foi realizado estudo de coorte prospectivo, unicêntrico, de pacientes consecutivos com câncer e HDA, internados no ICESP, incluídos ao longo de 1 ano. Os achados clínicos e endoscópicos foram coletados prospectivamente a partir de banco de dados dedicado do setor de endoscopia. Análise de regressão logística foi realizada para avaliar o desempenho de cada escore e para desenvolvimento de novo escore. Resultados: de abril de 2015 a maio de 2016, houve 243 pacientes que preencheram os critérios de inclusão. O AIMS65 (área sobre a curva ROC - AUC 0,85; 0,80-0,89) foi superior para predizer admissão na UTI. O escore de Glasgow-Blatchford (EGB) foi superior para predizer hemotransfusão (AUC 0,82; 0,77-0,88) e para identificar o grupo de baixo risco de eventos adversos (AUC 0,92; 0,88-0,95). Todos os escores falharam em predizer terapia hemostática e ressangramento. O novo escore desenvolvido nesse estudo (AUC 0,74; 0,67-0,80) foi superior na predizer a necessidade de terapia hemostática. O AIMS65 (AUC 0,84; 0,79-0,89) foi superior para predizer mortalidade intra- hospitalar. Conclusões: os escores prognósticos puderam ser validados no subgrupo de pacientes com câncer que apresentaram HDA. Um novo escore foi desenvolvido para predizer a necessidade de terapia hemostática. A partir desse resultado, novas pesquisas devem ser realizadas para validação do novo escore |