Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1984 |
Autor(a) principal: |
Panizzi, Rita de Cássia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220208-040527/
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Resumo: |
Xanthomonas albilineans (Ashby) Dowson foi cultivada em meio de cultura, de composição semelhante àquela do meio de Wilbrink, variando-se a fonte de nitrogênio e a quantidade de nitrogênio e de sacarose. Observou-se que: (1) neopeptona, tryptona, proteose-peptona e soytona foram melhores, em ordem decrescente, que peptona; (2) a proporção de soytona por litro de meio que proporcionou melhor crescimento de X. albilineans foi 20 g. A dose de sacarose para melhor crescimento da bactéria depende da dose de soytona; há combinações carbono/nitrogênio que favorecem melhor o crescimento de X. albilineans foi 20 g. Em doses de sacarose acima de 80 g por litro começa a haver inibição do crescimento da bactéria. Variações do método de inoculação por injeção no palmito foliar (sem corte das folhas, com corte e com capa, com corte e sem capa de papel alumínio) foram testadas em 4 variedades de cana-de-açúcar (NA56-79, H 60-6909, CB47-355 e CB41-76). Observou-se que houve efeito significativo dessas variações nas variedades de resistência intermediária (NA56-79, H 60-6909 e CB47-355), porém não na variedade suscetível (CB41-76). Observou-se também que ocorre o fenômeno de recuperação de sintomas externos, mais nas variedades NA56-79, H 60-6909 e CB47-355 do que na variedade CB41-76. Foram testados também os métodos de inoculação (por injeção no palmito foliar) com corte do palmito foliar, com capa e sem capa de papel alumínio, para 7 variedades de cana-de-açúcar (NA56-79, CB47-355, CB 41-76, CP51-22, CB49-260, CB45-3 e CB47-89). Os métodos de inoculação não variaram entre si. Encontraram-se grupos de plantas resistentes, suscetíveis e de resistência intermediária. Usaram-se variedades de milho, sorgo e cana-de-açúcar como plantas testes para X. albilineans e verificou-se que qualquer uma é passível de ser infectada artificialmente, sendo que a variedade de milho doce de Cuba e a variedade de cana CB41-76 foram as que apresentaram maior número de plantas doentes. |