Avaliação da capacidade de selamento de intermediários UCLA em um sistema de implante de hexágono externo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Ramos, Marcelo Barbosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
GAP
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25146/tde-11112013-153728/
Resumo: Objetivo. Avaliar a capacidade de selamento e a adaptação de intermediários UCLA, com ou sem uma cinta de cobalto-cromo (CoCr), em um sistema de implante de hexágono externo. Materiais e métodos. 120 implantes hexágono externo (Sistema de Implante Nacional - SIN, SP, Brazil) foram dividos em dois grupos (n=60) para receber intermediários UCLA de 6 fabricantes (n=10), com ou sem cinta pré-fabricada de CoCr (n=60). Os intermediários foram fundidos e subdivididos em 12 grupos da seguinte forma: M (Microplant), I (Impladen), S (SIN), Sv (Signo Vinces), T (TitaniumFix), and B (Bionnovation). A capacidade de selamento foi determinada pela colocação de 0.7 &#x3BC;L de azul de toluidina, 0.1% (TB) no espaço interno dos implantes antes do torque nos intermediários. Os espécimes implante-intemediários foram colocados dentro de tubos de 2.0 mL, contendo 0.7 mL de água destilada, a fim de manter a interface implante-intemediário submersa. Amostras de 100 &#x3BC;l foram coletadas após 1, 3, 6, 24, 48, 72, 96 e 144 horas de incubação para medição da absorbância em um espectofotômetro e devolvidos para medidas subsequentes. Para análise estatística, foram empregados o teste ANOVA a dois critérios (p < 0.05) e o teste de Tukey. Microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi usado para visualização da adaptação da interface implante-intermediário. Resultados. Os grupos M, Sv, e T sem cinta CoCr apresentaram completa liberação de corante (TB) em 1 h, enquanto que nos grupos I, S, e B, a liberação do corante ocorreu em 3, 24 e 96 h, respectivamente. Para os intermediários com cinta préfabricada, a completa liberação de corante ocorreu em 6 h para o grupo S, em 24 h para os grupos Sv, T e B, e em 72 h para os grupos M e I. Foram observados desajustes na interface implante/intermediário em todos os grupos. Os desajustes mais evidentes foram observados para os grupos M e T, sem cinta de CoCr. Conclusões. A completa liberação de corante foi observada em diferentes períodos de tempo para todos intermediários UCLA, independentemente, da presença ou não da cinta CoCr. Foram observados espaços ou desajustes na interface implante/intermediário em todos os grupos.