Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1991 |
Autor(a) principal: |
Barreira, José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-07122022-173444/
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Resumo: |
Este ensaio e uma reflexão sobre conteúdos econômicos e políticos diferenciados que separam as microrregiões homogêneas da nova alta paulista e alta sorocabana de presidente que afetaram a gestão de uma regionalização formal como a da 10. Região administrativa de presidente prudente entre 1970-1990. A política urbana executada pelo governo estadual paulista contemplou como cidades de porte médio centros capazes de verem ampliadas as suas centralidades por funções da burocracia estatal descentralizada, entre tantas razões, como uma forma de organizar territorialmente a distribuição de infra-estruturas urbanas (físicas e sociais) na retenção das emigrações, principalmente da classe media nos limites regionais. No processo de gestão mais ampla do território nacional, destruiu-se ainda mais as autonomias das gestões municipais. O impasse da regionalização formal no extremo sudoeste paulista pareceu ainda nos revelar que as divergências politicas (microrregionais) concretas a gestão regional centralizada em presidente prudente passam por conceitos ou atributos territoriais engendrados como condições de reprodução das condições de vida material das classes dominantes locais. Contudo, as regiões de governo apresentam um conteúdo político que supera a sua base econômica |