Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Toledo, Renata Runavicius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-22042010-160704/
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Resumo: |
A gestação é um período de transição que faz parte do processo normal do desenvolvimento humano. Há grandes transformações, não só no organismo da mulher, mas quanto ao seu bem-estar, alterando seu psiquismo. Depressão é um transtorno mental relativamente comum durante a gravidez, associado a diversos fatores de risco. Os sintomas da depressão são frequentemente confundidos com as oscilações de humor normais da gravidez. A ocorrência de depressão em gestantes pode incorrer em consequências no desenvolvimento da criança. O objetivo deste trabalho foi o de verificar se filhos de mães deprimidas apresentam diferença no índice de Apgar, peso, altura e sinais de retração, comparados àqueles cujas mães não sofreram de depressão. Para isso, foram avaliadas quarenta díades mãe-bebê utilizando os seguintes instrumentos: Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton, Índice de Apgar e Escala de Avaliação da Reação de Retração no Bebê. Os resultados dos dois grupos (mães deprimidas e não deprimidas) foram comparados estatisticamente. Todas as mães foram submetidas aos instrumentos acima relacionados de maneira padronizada. Não foram observadas diferenças entre os índices de Apgar , peso ou altura. No entanto, observou-se uma tendência de diferença entre filhos de mães deprimidas e não deprimidas quanto aos sinais de retração. Concluiu-se que crianças filhas de mães deprimidas não apresentaram alterações em grande parte das categorias avaliadas durante os primeiros seis meses de vida, observando-se uma tendência a manifestarem maior freqüência de sinais de retração, dado que justifica a avaliação de uma amostra maior. |