Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pelisson, Debora Ramires |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-07122015-144757/
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Resumo: |
Durante a crise asiática, ocorrida em 1997, Indonésia, Coreia e Tailândia enfrentaram uma intensa fuga de capitais que ocasionou sérios desequilíbrios em seus balanços de pagamentos. Diante das dificuldades, os países pediram socorro ao FMI e, em contrapartida aos empréstimos recebidos, se submeteram aos programas de ajuste da organização. O trabalho analisa os programas sob dois aspectos: o compliance das condicionalidades e o efeito sobre o desempenho econômico. O compliance é medido, por meio de um índice global, posteriormente separado em duas categorias: uma associada ao cumprimento de medidas macroeconômicas e outra vinculada às reformas estruturais. Os índices indicam o número de condições que foram cumpridas em relação ao número total de condições prescritas. Para os três países, os graus de compliance são altos. A partir dos resultados, é feita a verificação do efeito dos programas sobre as economias, mediante a análise da evolução de indicadores macroeconômicos selecionados. Conclui-se que o nível de compliance dos países está associado positivamente à recuperação da crise e à estabilidade econômica no longo-prazo, sendo mais forte a primeira relação. |