Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Polezi, Carolina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-20052015-151521/
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Resumo: |
O presente trabalho busca compreender a importância que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ganha a partir de 2003 com as ampliações dos financiamentos voltados para a construção de sistemas de engenharia, não somente dentro do território nacional, mas também no exterior (sobretudo na América do Sul). Partindo do processo de integração física das nações sulamericanas e da instalação de solidariedades geográficas (Santos, 1996) entre as regiões do continente, procuramos analisar as complementaridades nos territórios envolvidos em financiamentos dos bancos de desenvolvimento, em especial o BNDES, no qual se articulam Estados e empresas privadas na produção de novos sistemas de engenharia no continente. Nesse sentindo, buscamos compreender as verticalidades e horizontalidades geradas no espaço continental, dando ênfase no caso da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, onde foram instalados nos fixos geográficos que afetam diretamente a integração destes dois países (principalmente a Ponte Binacional Brasil-Guiana e a BR-156). |