Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva Filho, Anísio Justino da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-09022010-094949/
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Resumo: |
Este trabalho trata de discursos quinhentistas em defesa e ilustração da língua portuguesa, movimento que surgiu no bojo do Humanismo e da Renascença, provocado por questões sociais, políticas, culturais e religiosas em razão das transformações pelas quais a Europa passava no século XVI. Diante desse contexto sócio-cultural e com as necessidades e oportunidades geradas pela cultura dos Descobrimentos, vários letrados interessaram-se pelo estudo da língua portuguesa. Neste sentido, surgiram as primeiras gramáticas como ferramenta de defesa e ilustração, bem como instrumentos de propagação do idioma materno. Algumas vieram acompanhadas de diálogos em defesa e louvor da língua portuguesa. Editores tomaram também parte neste processo e observaram nos prólogos das edições quinhentistas motivos que exaltavam a língua portuguesa. Poetas como Sá de Miranda, Diogo Bernardes e António Ferreira posicionaram-se ao lado da língua vernácula e participaram - cada um a seu modo, do movimento em defesa da língua portuguesa. Assim, a pesquisa desenvolve-se em torno de dois conjuntos de discursos: o filológico e o poético. O discurso filológico é abordado através de textos como as gramáticas, ortografias, diálogos em defesa e ilustração da língua portuguesa, prólogos e dedicatórias quinhentistas. O discurso poético está centrado na poética e na poesia de António Ferreira. |