Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Santos, Lilian Regina dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-26062007-111748/
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Resumo: |
Neste estudo, os conceitos e mecanismos da governança empresarial foram revisados para identificar os instrumentos e elementos que possibilitam seu efetivo exercício aos responsáveis pela determinação dos rumos das empresas. Apoiados na constatação de que não existe governança sem controle e que a mesma depende da estruturação de um quadro completo de avaliação do desempenho que permita monitorar não apenas a gestão dos recursos como também os riscos associados, como os de agenciamento. Assim, emerge a necessidade de garantir a independência e isenção dessa avaliação, o que demanda a existência de um órgão especializado e unificado para realizar tal controle, independente das demais unidades com tarefas de caráter executivo. A atribuição desse órgão seria avaliar e controlar as diversas divisões da empresa e servir como instrumento de apoio e conexão, tanto à atividade de gerir, como de controlar e reportar o desempenho vinculado ao risco desses gestores. Demonstra-se que tais atribuições possuem identificação com as funções primordiais da Área de Controladoria, cujo sistema contábil-financeiro de informações é instrumento poderoso e insubstituível no rastreamento e identificação do processo de criação e erosão do valor da empresa por meio das diversas unidades das organizações. Conclui-se que a Controladoria deve ser reformulada para incorporar novas métricas e procedimentos de monitoração do desempenho vinculado ao risco. Desse modo, é proposta uma nova posição da Área na estrutura empresarial, que garanta independência a seu titular por meio do reporte simultâneo ao principal executivo e ao Conselho de Administração e, por extensão, aos acionistas/proprietários. |