Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Maria Gorete Lucena de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-29092004-160611/
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Resumo: |
A criação de estratégias de apoio assume importância fundamental na perspectiva do cuidado humanizado à mãe e família nas unidades neonatais. Assim sendo, o presente estudo tem como objetivos descrever a experiência de implantação de um Grupo de Apoio à Mãe Acompanhante (GAMA) em um hospital amigo da criança de Recife/PE, identificar o significado de ser mãe acompanhante e analisar os significados atribuídos à vivência no GAMA. Utilizou-se a abordagem qualitativa no delineamento de uma pesquisa-ação. O estudo foi realizado na Unidade de Internação Neonatal (UIN) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na cidade de Recife/PE. A coleta de dados foi realizada por meio da observação e de entrevistas gravadas com 16 mães acompanhantes que participaram de cinco ou mais reuniões, sendo direcionada por duas questões norteadoras. As falas foram submetidas à análise de conteúdo, modalidade da análise temática. O projeto foi implantado pela pesquisadora congregando uma equipe multiprofissional e alunos de graduação de enfermagem, biologia e comunicação social da UFPE. No período de março a dezembro de 2003, participaram das atividades do GAMA 105 sujeitos, entre mães, pais, avós, irmãos, primos e cunhados. Da análise das entrevistas emergiram duas categorias com seus respectivos temas: 1. O ser mãe acompanhante do filho prematuro e de baixo peso ao nascer: o sofrimento pela separação da família e o apoio recebido; o alojamento materno como prisão; não admitindo a possibilidade de alta sem o filho; o alojamento materno enquanto espaço de novas amizades, aconselhamentos e conflitos; 2. A vivência materna no GAMA: a estratégia da escuta como terapia; o hospital como espaço para o riso e a descontração; a aquisição de força e o estabelecimento de vínculos afetivos. Considera-se que estratégias de apoio através da escuta e de atividades de lazer podem e devem ser acessadas pelos profissionais na prática clínica, consolidando uma concepção ampliada do fazer saúde no contexto hospitalar |