Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Paschoal, Patricia Olaya |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-11012012-092018/
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Resumo: |
Objetivos: Determinar a reatividade dos soros e determinação dos isotipos IgG e IgE a proteínas de sementes da dieta de crianças com alergia ao leite de vaca IgE mediada. Métodos: Foram avaliados soros de três grupos de crianças: alérgicas ao leite de vaca IgE mediada, crianças tolerantes ao leite e um grupo controle com crianças não atópicas. Foram usados extratos protéicos de diferentes tipos de sementes utilizando o teste de ELISA para análise da reatividade dos isotipos IgG e IgE. Resultados: Comparando as concentrações séricas de IgG dos diferentes grupos, observou-se concentrações mais elevadas e estatisticamente significante no grupo alérgico em relação aos grupos tolerante e controle, exceto para as sementes de soja e feijão roxinho. Em relação ao isotipo IgE observou-se os mesmos padrões de reatividade mostradas nas analises para IgG, com diferença significante do grupo alérgico em relação ao controle, exceto para milho. Observou-se que para a soja houve grande dispersão das concentrações séricas tanto no grupo alérgico quanto no tolerante, em valores superiores ao do grupo controle. Conclusão: A comparação entre os diversos grupos avaliados mostra que pacientes alérgicos ao leite e os tolerantes apresentam concentrações mais elevadas de IgG e IgE a outros alimentos que as crianças do grupo controle, o que pode sugerir possível alteração de permeabilidade da mucosa intestinal nestes grupos, mesmo na ausência de sintomatologia gastrintestinal |