Bárbaros tecnizados: cinema no teatro oficina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Silva, Isabela Oliveira Pereira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-03092007-140545/
Resumo: O objetivo deste trabalho é a investigação de um dos aspectos menos conhecidos da trajetória do grupo Teatro Oficina: sua produção audiovisual. O cinema (compreendendo toda a produção audiovisual) é tomado como fio condutor para que entendamos o trabalho do \"Oficina\" na sua chamada fase subterrânea, período que compreende a suspensão das atividades do teatro na década de 1970 até a reconstrução do prédio e sua reabertura na década de 1990. Apesar da \"fase subterrânea\" ser considerada por parte da crítica como um período de esgotamento do grupo, é neste período que se dá a construção de um audacioso projeto cujas bases estão em outras linguagens como o cinema, a televisão, o vídeo e seus desdobramentos, tais como a transmissão de imagens e sons via Internet. A produção audiovisual em questão será considerada como uma espécie de \"diário\" do \"Oficina\", tomando de empréstimo a própria definição de seus realizadores, já que aí o grupo anota impressões, sentimentos, experiências e vestígios de um percurso. Nosso objetivo é, com base nos fragmentos deste \"diário\", tentar reconstituir os rumos da longa viagem empreendida pelo \"Oficina\" nesta fase.