Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ayub, Karen Vaz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25146/tde-11062018-194524/
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Resumo: |
Áreas edêntulas com severa reabsorção óssea têm sido reabilitadas com próteses fixas instaladas sobre implantes curtos, evitando que os pacientes sejam submetidos a cirurgias de reconstrução óssea. Este estudo retrospectivo descreve o comportamento de implantes curtos avaliados em um período de 7 anos. A amostra foi composta por 70 pacientes, de ambos os gêneros, que receberam 136 implantes, de 6 ou 8mm de comprimento (Straumann® bone level e tissue level standard plus) sobre os quais foram instaladas próteses unitárias e múltiplas, cimentadas e parafusadas. Foram realizadas avaliações clínicas e radiográficas mensurando a estabilidade do implante por frequência de ressonância, perda óssea marginal por meio de radiografias panorâmicas, índices de placa e de sangramento marginal, taxas de sobrevivência do implante e da prótese. Dois implantes instalados na mandíbula foram perdidos, resultando em uma taxa de sobrevivência de 98,3%. A taxa de sobrevivência das próteses foi de 100%; a média de perda óssea foi de - 0,28mm; a estabilidade média dos implantes foi de 76,515 ISQ; as médias dos índices de placa e de sangramento foram de 32,83% e 33,21%, respectivamente. A estabilidade do implante foi maior na mandíbula que na maxila (p = 0,006). Os resultados obtidos nesta pesquisa, possibilitam afirmar que os implantes curtos podem ser utilizados com segurança dentro de suas indicações específicas. |