Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bianco, Vinicius Cappo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25146/tde-11112013-162603/
|
Resumo: |
Atualmente, os implantes são utilizados em diversos tipos de tratamento na reabilitação oral. Para manutenção da osseointegração, é essencial que o conjunto prótese/implante/osso seja submetido a forças às quais estejam aptos a suportar. Os diferentes tipos de desadaptações das infraestruturas das próteses sobre implantes são fatores que podem contribuir para o aumento das tensões na região peri-implantar. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência das desadaptações angulares unilaterais na distribuição de tensões na região periimplantar de pilares tipo UCLA, no momento da pré-carga e carga axial. Infraestruturas de CoCr, confeccionadas utilizando-se pilares tipo UCLA, foram divididas em quatro grupos: Grupo A (adaptado), Grupo B, Grupo C e Grupo D (50, 100 e 200 μm de desadaptação unilateral angular por vestibular, respectivamente). Cada grupo foi representado por quatro infraestruturas (n=4). Quatro implantes (4.1mm/15mm) foram posicionados em uma matriz metálica, onde posteriormente foi vazado o poliuretano (PU), com função de simular o tecido ósseo. Quatro extensômetros (strain gauges) foram posicionados na região vestibular, distal, lingual e mesial de cada implante, para aferir a quantidade de deformação; cada grupo foi posicionado em seu respectivo implante. Foram realizados dois testes: o teste de pré-carga com um torque de 32Ncm e o teste de carga com uma força axial estática de 300N. Cada infraestrutura foi sujeita aos dois testes, por cinco vezes. Para análise estatística dos dados, foram utilizados ANOVA (dois critérios) e o teste de Tukey (p<0,05). Os resultados mostraram que os grupos A e B tiveram menos deformação da região peri-implantar em ambos os testes, quando comparados aos grupos C e D. A estatística também mostrou que o Grupo A apresentou melhor distribuição de tensões em sua região, peri-implantar quando comparado aos outros três grupos (p<0,05). Como conclusões, este estudo mostrou que as desadaptações influem na distribuição das tensões da região peri-implantar e que quanto maior o nível de desadaptação, mais altas são as tensões geradas. |