Incorporação de aminoácidos in vitro por uma fração microssomal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1972
Autor(a) principal: Torres, Bayardo Baptista
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46131/tde-29042014-110000/
Resumo: Foi isolada uma sub-fração de microsomas, constituída por membranas do retículo endoplasmático, através do tratamento do sobrenadante pós-mitocondrial por detergente. Em testes de microscopia eletrônica e ultracentrifugação analítica, esta preparação de membranas apresentou-se livre de contaminação por outras organelas celulares. Quando incubada em condições adequadas, a fração de membranas incorpora vários aminoácidos em um produto insolúvel em TCA a quente. O tratamento do material incorporado com enzimas proteolíticas acarreta a perda de cerca de 60% da radioatividade derivada de aminoácidos marcados. Não há liberação de radioatividade por tratamento com RNase, DNase, lecitinase ou α-amilase. A remoção de aminoácidos terminais não implica em diminuição considerável de radioatividade. As melhores condições de pH e concentração de Mg para o processo são próximas às fisiológicas. O requerimento de ATP e enzima pH 5 no meio de incubação não é absoluto, mas sua adição estimula o processo. Há indicações de que a independência de fornecimento externo de GTP para o processo resulta de um conteúdo endógeno da partícula. o processo de incorporação é inibido em parte por RNase, NaF, puromicina e anisomicina.