Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Pegoraro, João Luiz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20181127-161623/
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta dados e reflexão sobre o papel de fontes formais e informais que atuam mediando o acesso ao patrimônio natural-cultural constituído pela diversidade de espécies ou biodiversidade. A apresentação segue recente tendência de divisão em capítulos que guardam certa independência, embora interligados pelo eixo temático. O primeiro capítulo traz um pequeno histórico das iniciativas referentes a educação conservacionista, especialmente as que envolvem a flora e a fauna. Traz também breve discussão sobre a necessidade de se inserir os objetivos específicos dos programas educativos envolvendo flora, fauna e ambientes naturais aos objetivos mais abrangentes da Educação Ambiental e do ambientalismo. O segundo capítulo apresenta uma análise de ilustrações da flora e da fauna presentes em livros didáticos das disciplinas de Ciências, Biologia e Geografia para o ensino fundamental e médio. O terceiro capítulo traz dados referentes a uma amostra de alunos do ensino médio de escolas públicas, da região de Campinas-SP, e o quarto capítulo apresenta a consulta a uma amostra de professores de Ciências, Biologia e Geografia. Incluiu-se ainda um capítulo com algumas propostas de ações concretas potencialmente aplicáveis a educação formal. Pode-se concluir que o cotidiano urbano e a forma como se desenvolve o processo de escolarização, propiciam mais o contato e o aprendizado a partir de ambientes bastante antropizados, de paisagens artificializadas e do excesso de espécies exóticas, contribuindo para manter em relativo anonimato a rica e diversificada flora e fauna nativa. Detectou-se também que há limitadas fontes destinadas a intermediar e a fomentar a obtenção de informação, o contato e a aproximação com tais elementos. Com efeito, fontes informais, como a convivência, acabam destacadas como sede do aprendizado e de obtenção de informações sobre a temática da flora, da fauna e dos ambientes naturais |