Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Miele, Marcelo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-02022022-121939/
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Resumo: |
A vitivinicultura no Brasil sofreu nos anos 1990 um significativo impacto em função da nova inserção internacional do país mas verifica-se a possibilidade de afirmação do produto nacional em seu mercado e em alguns mercados de exportação. Entretanto, persiste um problema de coordenação do sistema agroindustrial, como adequar as quantidades e qualidade da matéria-prima a políticas comerciais de longo prazo, especialmente do vinho fino. Nesse sentido verifica-se na Serra Gaúcha uma diversidade de estruturas de governança que dão suporte à transação entre viticultores e vinícolas, que incluem o mercado, o cooperativismo, o uso de contratos, a integração vertical, bem como o uso de mecanismos administrativos de incentivo e controle. O objetivo do presente trabalho é comparar essas distintas estruturas de governança com base na visão sistêmica de agribusiness proposta por Davis e Goldberg (1957) e na Economia de Custos de Transação, que permite o teste de hipóteses. A pesquisa não rejeita as hipóteses dessa teoria pois aponta para o melhor desempenho das estruturas de governança mais integradas verticalmente, bem como para a maior continuidade nas transações que envolvem ativos específicos. |