Gosto e Filosofia em David Hume

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Santos, Hamilton Fernando dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-28032013-104330/
Resumo: Trata-se de investigar a posição de Hume no debate travado no século XVIII acerca do problema do gosto. A questão do gosto encontra-se difusa em boa parte da obra do filósofo escocês, mas é no ensaio Do Padrão do Gosto (1757) que Hume se detém no estudo do modo pelo qual os homens elaboram padrões ao fazerem julgamentos estéticos. Neste ensaio - objeto central desta dissertação -, Hume assinala a extrema variedade de gostos que há no mundo e nota que tanto a beleza quanto a deformidade dependem de como cada um as sente. Assim, nada poderia ser dito feio ou belo, imperando o completo relativismo estético. A pesquisa pretende analisar as articulações por meio das quais Hume resolve essa ameaça cética que paira sobre a crítica do gosto.