Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Greb, Isabella Duarte Franchini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-06082015-112642/
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Resumo: |
Esta pesquisa de Mestrado, sob a forma de dois artigos distintos, mapeia articulações da ameaça terrorista que possam sugerir a macrossecuritização da Guerra ao Terror na América do Sul, nos discursos dos presidentes de Brasil, Colômbia e Venezuela na Assembleia Geral das Nações Unidas (2002-2006). Com base na Teoria das Securitizações da Escola de Copenhague e na Análise Crítica do Discurso de vertente anglo-saxã, identificam-se as estratégias linguísticas e o encadeamento argumentativo da securitização do terrorismo no ato de fala. Conclui-se que, no nível discursivo, Colômbia e Venezuela macrossecuritizaram a Guerra ao Terror, instrumentalizando o terrorismo para justificar as ações dos Governos Uribe e Chávez , enquanto o Governo Lula absorve o terrorismo ao combate à fome. |