Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Orlandi, Bianca Maria Maglia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5156/tde-08112021-112231/
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Resumo: |
As infecções profundas da ferida esternal (DSWI) após a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) afetam a morbidade, o tempo de internação, além dos custos hospitalares. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo preditivo para DSWI até 30 dias após CRM (DEWINSCORE) e avaliar o impacto no custo médio de uma internação com e sem o evento infecioso. O DEWINSCORE foi desenvolvido de um coorte prospetivo, multicêntrico de adultos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio isolada como procedimento primário (Estudo REPLICCAR II). Foi realizada uma regressão logística multivariada de LASSO, validada interna e externamente, comparando discriminação, calibração in-the-large (CL), melhoria de reclassificação (NRI) e melhoria de discriminação integrada (IDI), avaliadas entre o novo modelo DEWINSCORE e o padrão ouro para DSWI após cirurgia cardíaca, o STS PredDeep. A avaliação de microcusteio foi realizada em amostra pareada e risco, ajustada por escore de propensão. O DEWINSCORE atingiu AUROC de 0,81 (IC 95% 0,770,86) na validação interna. Nos dados de validação externa, a AUROC foi de 0,83 (IC 95% 0,720,95). Em comparação com o modelo STS PredDeep, o modelo teve um NRI de 29% e uma melhora de predição de 6,5% (IDI). No entanto, tanto o STS PredDeep quanto o DEWINSCORE tiveram baixa calibração na amostra de validação externa. Ainda, a variação de custo médio demonstrou um aumento de 180% para o custo de uma infecção profunda e de 291% para uma mediastinite. Desenvolvemos um modelo de risco robusto que pode ser aplicado como ferramenta de melhoria da qualidade para orientar os profissionais de saúde a atuarem de forma proativa na gestão de custo, qualidade e segurança, além de prevenção de DSWI após cirurgia de revascularização do miocárdio |