Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Neto, Luiz Alves de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25146/tde-02092013-145623/
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Resumo: |
O sucesso do tratamento com implantes dentários depende do conhecimento teórico-prático do profissional, condições biológicas do paciente, e das propriedades mecânicas dos seus componentes. Dois testes de fadiga podem avaliar as propriedades mecânicas destes materiais: ensaios monotônicos unidirecionais e testes de flexão rotacional. A vantagem do dispositivo de flexão rotacional é o ensaio mais rápido que fornece dados relevantes e uma previsão mais realista da longevidade clínica. Oliveira-Neto (2011) avaliou o dispositivo de flexão rotacional desenvolvido por Ferreira (2010), e mostrou que componentes do dispositivo necessitavam ser revistos para assegurar melhor fixação do implante, controle de temperatura, frequência e permitir modificação do momento de força aplicado aos espécimes. O objetivo deste trabalho foi confeccionar e avaliar novos componentes para o dispositivo de flexão rotacional de Ferreira (2010) e avaliar seus efeitos em sistemas de implante de hexágono externo e interno. Os grupos testados foram: Aimplantes Hexagono Externo (HE) com munhão (UCLA); B- implantes HE com Pilar Cônico; C- implantes Hexagono Interno (HI) com munhão (UCLA); D- implantes HI com Pilar Cônico. O novo método consistiu em modificações no: porta implante, porta rolamento, centralizador do implante, material de fixação (resina acrílica). As amostras foram submetidas a ciclagem em torno do seu eixo longitudinal enquanto uma extremidade estava fixada em um mandril à 45o e a outra extremidade recebia a carga. O objetivo foi determinar o nível de carga em que 50% dos espécimes sobreviveram e 50% fraturaram antes de 106 ciclos girando a 16Hz. Assim, a resistência a fadiga (F50) foi determinada através da técnica staircase analysis. Após a ciclagem, os componentes que não apresentaram falhas tiveram o destorque de remoção mensurado eletronicamente, e todas as amostras foram analisadas através de microscópio eletrônico de varredura, radiografia e fotografia digital. Os resultados mostraram que os grupos UCLA têm maior resistência à fadiga. O sistema de HI-UCLA mostrou um desempenho mais estável, com uma resistência igual ao HE. Os grupos com Pilar Cônico apresentaram falhas clinicamente melhor, permitindo a substituição de componentes protéticos. Os danos mais graves ocorreram em ambos os grupos HE, com danos aos implantes. O método de desinclusão do implante da resina precisa ser revisto visando a obtenção de imagens sem artefatos. O dispositivo de Ferreira (2010) associado às modificações propostas por Oliveira-Neto permitiu a execução do ensaio de flexão rotativa em sistema de implantes com variadas configurações, produzindo resultados clinicamente relevantes. |