Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pires, Geovanna Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5148/tde-08052018-114855/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O hiperparatireoidismo secundário (HPTS) é uma complicação da doença renal crônica que compromete a integridade do esqueleto. Pacientes com HPS submetidos à paratireoidectomia (PTX) passam de uma condição de níveis séricos de paratormônio (PTH) muito elevados para outra, onde esses níveis hormonais caem drasticamente. Os efeitos da PTX no tecido ósseo são mal compreendidos, especialmente no que se refere às proteínas expressas por osteócitos, como o fator de crescimento de fibroblastos 23 (FGF23), dentin matrix protein 1 (DMP-1), fosfoglicoproteína de matriz extracelular (MEPE), esclerostina, Fator nuclear Kappa beta ligante (RANKL) e osteoprotegerina (OPG), que regulam a remodelação e a mineralização óssea. OBJETIVOS: Caracterizar a expressão óssea dessas proteínas por imuno-histoquímica e estabelecer relações com os dados da histomorfometria do tecido ósseo em pacientes com HPS, antes e após a PTX. MÉTODOS: Estudamos biópsias ósseas obtidas de um banco de biópsias de 23 pacientes com DRC e HPTS, que foram realizadas antes e 12 meses após a PTX. RESULTADOS: A avaliação dos parâmetros histomorfométricos demonstrou uma melhora da microarquitetura óssea, porém com um maior retardo em sua mineralização após a PTX. A análise da expressão das proteínas osteocíticas revelou um aumento significativo na expressão da esclerostina e da OPG e uma diminuição da relação RANKL/OPG após a PTX, sugerindo a participação dessas proteínas na melhora das lesões ósseas decorrentes do HPTS. Observamos um aumento significativo na expressão da OPG no grupo de pacientes que evoluiu com defeito de mineralização somente após a cirurgia, sugerindo a participação dessa proteína no retardo de mineralização óssea desses pacientes. A expressão das proteínas osteocíticas que participam da formação e mineralização óssea apresentou correlação com parâmetros envolvidos na remodelação óssea. CONCLUSÕES: Mudanças significativas na expressão óssea de proteínas osteocíticas que podem potencialmente regular a remodelação e a mineralização óssea foram observadas após a PTX |