Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Fabrio, Paula |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-11012016-143645/
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Resumo: |
O romance de Valter Hugo Mãe, A máquina de fazer espanhóis, traz à tona a discussão sobre a fragmentação de identidade do povo português, revelando o mal-estar nacional perante a situação socioeconômica do país no período pós-Salazar e diante do contexto da globalização neoliberal, bem como a relação de Portugal com os blocos hegemônicos de poder e ex-colônias. O filme Terra estrangeira, dos cineastas Walter Salles e Daniela Thomas, dialoga com o cenário de globalização da obra de Mãe e sugere uma reflexão sobre a fragilidade de identidade dos brasileiros durante o Governo Collor, abordando o fenômeno da emigração para a Europa. Trabalhando com a comparação entre as obras, sobretudo de seus momentos históricos e as diferenças de enfoque narrativo, este projeto visa discutir as relações entre identidade nacional e representação da História pela literatura e cinema. |