Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1978 |
Autor(a) principal: |
Silva, Maria Aparecida Perre da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11134/tde-20231122-100617/
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Resumo: |
Dentre as várias funções de produção a equação de 2º grau e a de Mitscherlich são de grande utilização nos estudos de ensaios de adubação, sendo a última a mais largamente aplicada. Entretanto, a equação de Mitscherlich vem sendo utilizada em sua forma mais simples (1ª aproximação) e, como ela tem algumas restrições, procurou-se neste trabalho estudar a 2ª aproximação de Mitscherlich, por ser ela um modelo que mais se aproxima da realidade. Procurou-se verificar o ajustamento da 2ª aproximação de Mitscherlich, à qual introduziu-se o fator b nos fatores linear e quadrático, utilizando-se de dados relativos a ensaios de adubação, comparando os resultados obtidos com os provenientes do ajustamento da 1ª aproximação e do modelo quadrático aos mesmos dados. Para esse fim foram estudados: a) um ensaio, fictício, com 13 níveis de nutrientes e 4 repetições, no esquema inteiramente casualizado; b) um ensaio de adubação de trigo, instalado em Londrina, PR, por pesquisadores do IAPAR e EMBRAPA, no esquema de parcelas subdivididas, sendo que as parcelas referem-se a adubação a lanço e as subparcelas a adubação em sulco. Como a interação AxB foi altamente significativa, estudou-se o efeito de regressão nos desdobramentos: - adubação no sulco dentro de 0 kg de P205 de adubação a lanço; - adubação a lanço dentro de 0 kg de P205 de adubação no sulco. O método utilizado para estimar os parâmetros dos modelos I e II, a saber: (Descrito na dissertação). Concluímos que: O modelo II melhor se ajustou aos dados pois obteve-se um valor de F altamente significativo para efeito de regressão e o coeficiente de determinação sempre foi mais alto que os demais. Nas comparações feitas entre os modelos pudemos verificar que: O modelo I se ajusta bem aos dados, mas, quando se aplicam doses altas de nutrientes, ele não se ajusta tão bem como o modelo II. O modelo III, em quase todos os casos, se ajusta bem, mas tem a inconveniência de cair muito rapidamente após atingir o máximo, o que não ocorre com o modelo II, pois neste, a queda é bem mais lenta. Na determinação da dose economicamente aconselhável, o modelo II também se mostrou melhor que os outros, pois no caso de se ter doses relativamente baixas (1º caso do ensaio nº 2), o resultado dado por ele não difere dos demais, já no caso de se ter doses altas (2º caso do ensaio nº 2), ele deu um valor mais conveniente. |