Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Fortes, João Henrique Parise |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-27022018-151201/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi investigar variações no planejamento pré-cirúrgico para tratamento com implantes dentários entre cirurgiões dentistas com diferentes níveis de experiência profissional utilizando-se apenas a radiografia panorâmica (PAN), ou associando-a a tomografia computadorizada de feixe cônico (PAN+TCFC). Materiais e métodos: seis cirurgiões-dentistas, de dois diferentes níveis de experiência (sênior: Sr e júnior: Jr) executaram planejamentos pré-cirúrgicos simulados em PANs e após um mês em PAN+TCFCs, considerando os parâmetros: comprimento do implante (CI); largura do implante (LI); necessidade de enxerto ósseo (EO); necessidade de outros procedimentos cirúrgicos (PC). Para observar a concordância entre os planejamentos usando PAN e PAN+TCFC em relação a CI e LI, foi utilizado o teste estatístico de Bland-Altman. O coeficiente de kappa foi usado para observar a concordância entre os examinadores em relação a indicação de EO e PC. Os dados foram analisados por meio do software GraphPad Prism, versão 6.0. Resultados: O teste de Bland-Altman mostrou boa concordância nos planejamentos para os valores de CI e LI interexaminadores (Srs x Jrs) e intraexaminadores (PAN x TCFC). A estatística descritiva mostrou que examinadores Jrs indicam implantes dentários de maior largura quando planejam a partir da PAN em comparação com a TCFC. O teste de kappa mostrou forte (k>0,75) concordância entre examinadores Jrs e Srs nos planejamentos para tratamento com implantes em relação a indicação de outros procedimentos (PAN e TCFC). Na indicação de enxertos ósseos o nível de concordância entre os examinadores foi forte (k>0,75) quando o planejamento foi feito com PAN e regular quando o planejamento foi feito com TCFC. Conclusão: de acordo com a interpretação de nossos dados, há variações no planejamento pré-cirúrgico para tratamento com implantes dentários relacionadas a experiência profissional e o tipo de exame de imagem utilizado para o planejamento. |